Domingão, calor do Centro-Oste, Brahma na mão, cá estou para o terceiro episódio do nosso Rock de Domingo! Hoje apelei para os avos do Rock: Jimmy Page (guitarra), Robert Plant (vocalista e gaita), John Bonham (bateria e percussão) e John Paul Jones (baixo e teclado); pela união dos seus poderes eles são o Led Zeppelin.

Sim amigos, aquela banda, da terra da rainha, formada em Setembro de 1968. Teve seu auge na década de 70, tinha músicas enooormes e shows, por sua vez, maiooores ainda. As letras críticas e filosóficas, os solos sofisticados e demorados, somados e toda a psicodelia que eram a marca da banda e do rock progressivo que surgia. Cada filho de Deus que hoje pode ouvir sua banda de hard rock/ heavy metal preferida deve ao menos um mísero obrigado ao Led!

Deixo vocês com o datadíssimo clip de Stairway To Heaven:

A melodia deste Dia do Sol é um tanto quando romântica, mas sem perder o espírito do bom e velho Heavy Metal. E bota bom e velho Heavy metal nisso, pois estamos falando dos imortais maquiados do KISS. Gene Simmons (baixo), Paul Stanley (vocal), Tommy Thayer (guitarra) e Eric Singer (bateria) não são apenas sacerdotes do rock, mas também revolucionários do meio.

Além de claro ajudarem a escrever a bíblia do Heavy Metal, os maquiados transformaram o "rock star way of life" em algo grandioso e muuuito lucrativo. Genne Simmons transformou a banda em uma marca e seus personagens em seus principais canais de propaganda. É possível encontrar todo tipo de quinquilharia com a marca Kiss. Se você hoje pode sair na rua usando a camiseta de sua banda favorita, com certeza deve isso ao Kiss e ao Che Guevara.

Para seu deleite Kiss - Forever:

Especialmente para @AlitaSamara que gostava de Kiss e nem sabia...

Há muito tempo, depilar rigorosamente a virilha deixou de ser apenas uma questão de estética ou higiene por parte de mulheres que vestem maiôs e biquínis cavados. Caprichar no que se tornou uma verdadeira produção visual dos pêlos pubianos virou a realização dos pedidos de maridos e namorados cheios de fantasias sexuais ou não, pois o simples fato de estar depiladinha jé melhora em (ao meu ver) 80% do ato sexual . De uma maneira geral, as brasileiras não gostam muito de pêlos. Preferem depilação cavada ou, em muitos casos, completa, estilo "menininha", (que particularmente eu nao gosto). Mas, hoje em dia, existe de tudo... A parte íntima da mulherada ganha formas inusitadas, como frutas, coração, lua. Uma verdadeira arte em depilação que os parceiros incentivam e adoram!
E isso acontece mesmo! As depiladoras utilizam moldes descartáveis (tipo stencil) e depilam ao redor. Em alguns casos pode-se também "completar" as regiões que não têm pêlos com henna temporária. Dessa forma é possível destacar mais os desenhos solicitados e também corrigir falhas. A depilação íntima nas mulheres têm, inclusive, vocabulário próprio. Veja só:


- virilha cavada ou biquíni - refere-se à retirada dos pêlos em volta do biquíni.

- depilação completa - refere-se à virilha toda, região pubiana e bubum.
 
- bigodinho de Hitler - refere-se a retirada total da região do bubum e deixando na frente apenas uma moitinha de pelos curtos.

Entre outros apelidos que são um tanto quanto irreverentes e apesar a dor vale muito a pena, oooooo se vale!!


E aí, qual você prefere??
Tipos de depilaçao!

Entedeu? Hein? Hein? Se você também riu, com certeza não vai para o céu!


( * ) Via Treta

É nobres leitores! Domingão, ressaca na cabeça, aquele gosto de meia usada na boca, mas já com aquela Brahma gelada na mão para sobreviver a isso. Nada melhor para começar bem a semana que uma boa dica de música... Seja um clássico das antigas ou um novo sucesso, como a dica de hoje.

Começamos esta tag com "A MAIOR BANDA INDEPENDENTE DO BRASIL, PORRAAA!!!". Os bêbados e pervertidos do Velhas Virgens surpreenderam o mainstreaming ano passado com o álbum Ninguém Beija Como as Lésbicas, que na minha opinião é o melhor disco do grupo. Conta com clássicos-nati-feitos como O Amor é Outra Coisa, Eu Bebo Pra Esquecer e Essa Mulher Só Quer Viver Na Balada que elevaram o patamar da banda de apenas underground para aceita pela mídia em geral, mas sem perder a sua essência.

Nas palavras do próprio Paulão: "A gente toca o Rock'n Roll mesmo, é tudo fora de moda eu sei rock, putaria... Vão se fuder vocês da imprensa que não gostam de Rock'n Roll! Por isso nós temos que botar pra fuder mesmo, porque meu pau é maior que o deles!" Será que eu ouvi um Amém?

No clip abaixo você curte a nova formação na verdade sempre só muda a vocalista declamando a poesia A Última Partida de Bilhar:

Sabe qual o grande problema das continuações? EXPECTATIVA. Foi isso que acabou com a grande maioria daquelas que tinham potencial pra se tornarem ótimos filmes mas decepcionaram o público em geral por não terem uma grande idéia introdutória ou por possuírem fórmulas diferentes que seus antecessores, portanto não tinham o mesmo impacto, a mesma surpresa, mesmo que continuassem ou melhorassem o ritimo de suas histórias.

REC 2 - Possuídos foi uma grata surpresa. Não é o melhor filme de terror que eu já vi, pois falha em alguns pontos cruciais, mas confesso que me surpreendeu. A história se passa 15 minutos depois do final do primeiro filme onde um grupo de GEOs entra no edifício que estava em quarentena acompanhados por um médico para conseguir amostras de sangue dos infectados para encontrar a cura.



A técnica de primeira pessoa na utilização das câmeras aqui é aplicada com maestria. Ao contrário do anterior, (onde tínhamos apenas a câmera do cinegrafista que acompanhava a jornalista interpretada pela delicinha Manuela Velasco na história de 2007) aqui temos mais câmeras, cada uma presa ao capacete dos integrantes da equipe de poiciais, o que nos possibilita melhores angulos onde a agonia e o desespero dos primeiros minutos do filme criam um clima propício para o que está por vir.

O filme está um nível acima de seus antecessores nesta prática, acima até de Cloverfield, na minha opinião. O conceito sufocador da imagem em primeira pessoa não é nenhum pouco inovador desde que Bruxa de Blair surgiu amedrontando muita gente, mas REC 2 cumpre seu papel no quesito "teste de nervos". Agora com mais dinheiro e mais visibilidade os produtores espanhóis investiram nos sustos e conseguiram nos proporcionar uma inesperada surpresa vinda das terras além mar.

Há quem esteja reclamando disso. Que a falta do elemento tensão, presente apenas nos primeiros minutos, tenha feito com que o nível decaísse pois este foi fundamental no sucesso do primeiro filme mas o segundo não deve ser desmerecido apenas por isso. A idéia já foi introduzida e o espectador já sabe do que se trata, então não é necessário um segundo que tente fazer a mesma coisa e o melhor que fizeram concerteza foi proporcionar o show de sustos, que fez falta no primeiro. Enfim, neste ponto os dois de complementam.

Uma coisa essencial do filme foi que, até então pra mim era mais uma história de zumbis que concertezamente não deixaria de ser divertido, mas aí veio a surpresa. Imaginem o horror causado pela jovem Linda Blair em O Exorcista. Agora imagine a agonia de se estar preso em um prédio com diversas meninas como aquela. Como disse no começo, apesar do nome "REC - Possuídos", não pensei que a tratativa da história seria essa. Satanismo, rituais de exorcismo e ocultismo... é só dizer que tem isso num filme, pra me dar vontade de assistir. Foi uma grata surpresa saber que aqueles seres estavam mais do que infectados, eles estavam possuídos.

Agora, os atores espanhóis... acho que tive uma antiparia faraônica por eles, com excessão de Jonathan Mellor, que interpreta o suposto agente de saúde Owen. A  expressão facial dele e até mesmo a cicatriz no rosto (o último nível de clichê para um antagonista canastrão) conseguiram me ganhar. O restante do elenco é por demais limitado. À um certo nível temos a inserção de novos personagens e nas cenas introdutórias dos mesmos, que também possuiam uma câmera, a edição fez um trabalho assaz mesclando os eventos tanto da equipe de pociais, quando dos adolescentes até que se encontram, um ponto pra lá de positivo. É como se o filme tivesse recomeçado, mas por outra visão.


O que realmente errou neste segundo foi o excesso de explicações na proposta oferecida que de certa forma tirou o ar de "filme caseiro". Em alguns momentos, Owen, parecia mais um professor explicando algo pra uma turma de colegiais. Muitas cenas foram desnecessárias e alguns elementos chegaram a ficar batidos. Exemplo: ele não precisaria explicar tudo sobre possessão demoníaca, depois de aproximar uma cruz de uma porção de sangue e esta entrar em combustão espontânea, melhor deixar subentendido. Essas cenas soaram mais como documentário do que como algo que "supostamente" não foi premeditado.

O desfecho satisfaz e dá uma deixa gigante para o segundo filme, e eu não consigo conceber como a linguagem de camera em primeira poderia ser utilzada mantendo a "realidade", o que me deixa com medo, mas vale a expectativa.

Num balanço geral REC 2 é pra lá de recomendado, é obrigatório. Uma fórmula simples mas muito melhor que vários blockbusters em cartaz nessa época, daqueles pra ser visto sem muita expectativa. Isso não é nenhum pouco negativo, pelo contrário vai te ajudar a se deliciar com o filme. Deixe tudo que você viu no anterior ou nos percurssores do gênero de lado e escolha de preferência a sessão que estiver mais cheia. Assim você não vai ter vergonha dos sustos que levar, já que concerteza todo mundo vai se assustar também!

Lembro quando o pessoal da escola montou um cover das 5 tetéias de talento por demais aplausível doravante denominada Rouge, pra apresentar num dia de comemoração sabe Deus do que. Tudo bem até aí: a música de sucesso do época era o samba de crioulo doido Ragatanga e a única coisa que me encomodou foi o fato de que elas tinham ficado mais é com cara de boi sonso do que de popstars. Foi degradante.

Agora, não obstante, nos deparamos com uma versão de maior rigor (e menor complacência) do hit.


O maestro dá um show à parte no final, não concordam?

O plantão da central de jornalismo do Eita Bagaceira vem através deste post trazer a público mais uma notícia de alto cunho jornalístico-investigativo: Liberada a capa da playboy deste mês, que trará a musa da copa Larissa Riquelme nua, pelada, sem roupa e em três dimensões!

Os rumores de que Cléo Pires descabaçaria este formato no país, como todos sabem não se fez verdade. Mas a “modelo” paraguaia conseguiu este status. Quem não deve ter gostado nada desta notícia é a panicat Nicole Bahls que teve seu ensaio adiado por mais um mês.


Aguarde mais notícias do mundo masculino no Plantão do @EitaBagaceira

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