Primeiramente gostaria de agradecer a todos que seguem esse blog, comentam, acompanham e até mesmo você que esta aqui pela primeira vez...
No auge de uma pressão psicológica de vários sentidos resolvi desabafar aqui já que tentei desabafar pra minha cadelinha, a Nina, mas ela não entende nada só quer brincar e fazer bagunça. Então espero que quem leia tire algum aproveitamento do sentimento que vou tentar descrever aqui...
De um tempo pra cá venho tentando entender por que o ser humano faz certas (ou erradas) coisas, e ao mesmo tempo por que é tão fácil pra eu saber o que esta acontecendo com um porem, me sinto como se eu estivesse de mãos atadas e não consigo fazer nada para alterar esses pensamentos ou atos.
Você com certeza já se sentiu como se o mundo inteiro agisse contra você? Você se pergunta todos os dias por que isso aconteceu logo com você? Eu sei o porquê disso... O que acontece é que você percebe o que está acontecendo a sua volta, mas prefere automaticamente se esconder disto, prefere “deixar pra lá’’do que fazer alguma coisa para mudar...
Sabe do que eu cansei??? Cansei de ser a pessoa que vê e faz de conta que nada esta acontecendo, cansei das pessoas que se aproveitam das fraquezas do próximo... Que se aproveita da bondade, cansei de tantas coisas erradas... cansei de lamentações..cansei de ficar pra traz...cansei de ver pessoas que agem de má fé e estão por ai a continuar fazer o mau...cansei de sofrer... Sofrer em que sentido você se pergunta... Eu te respondo, o sofrimento pra mim é ficar lamentando o que eu poderia ter feito e não fiz... Ter aproveitado um tempo de uma melhor forma... Sofrer pra mim nada mais é do que ficar pensando no que eu poderia ter feito e não fiz.
Não quero ser nenhum super herói ou algum tipo de salvador da pátria... É apenas um desabafo das coisas ruins que a gente presencia todos os dias... Um momento de reflexão para que assim como eu você possa parar pensar, analisar e perceber o que esta errado em sua volta e o que você pode fazer para que isso mude.
Se responda pra você mesmo quando foi a ultima vez que você ligou pra um amigo seu pra perguntar como que ele esta? Se ele ta bem o que tem feito da vida... Ou melhor, lembra aquele seu amigo que ia à sua casa, aquele seu colega de faculdade que você não conversa a anos..
Na sua família, por exemplo, á quanto tempo vocês não almoçam juntos?? Almoçar juntos eu digo sentar-se a mesa conversar trocar idéias fazer planos futuros...
O intuito de estar escrevendo este texto é tentar ser apenas mais um a mudar esse pequeno e ao mesmo tempo imenso mundo..Quero apenas que as pessoas aproveitassem mas cada segundo de suas vidas... Dessem motivo para tudo não apenas fazer por fazer... Meo pensa comigo por um segundo... O tempo passa cada vez mais rápido... O tempo ta ficando para trás e se não o aproveitarmos agora o depois será tarde de mais... Eu sei o que é dor de uma perca por isso digo o que são apenas cinco minutinhos com quem esta ao seu lado... Para que viver nessa intensa correria... De um tempo pra você também... tente enxergar o mundo as pessoas tudo que esta a sua volta de outra a forma a qual você vem fazendo... A gente aprende errando mesmo. Se você fizer alguma coisa perfeita outra pessoa vai chegar e fazer melhor...não tente ser melhor que ninguém não seja menos que ninguém e não seja igual a ninguém...
Faça o que você tenha vontade de fazer não deixe que ninguém ou que algum tipo de força maior que você pensa que exista vai fazer isso por você... viole as regras de vez enquando mas não esqueça daquele ditado... Aprenda bem as regras para poder infringi-las do modo correto.
Enquanto isso...
-
Como fazer o planejamento financeiro (simplificado) para sua empresa crescer em 2022 - Olá pessoal tudo bem? Queria compartilhar com vocês um vídeo bem legal que encontrei essa semana, estava procurando uma forma de criar o p*lanejamento e...Há 2 anos
-
Voz da caixinha Bluetooth "The Bluetooth device is connected successfully" - Quem nunca teve ou tem uma dessas caixinhas Bluetooth que vendem por aí aos montes, nos famosos camelôs. De vários formatos e tamanhos, com luzes que pisc...Há 6 anos
-
ダイエットに良い効果的な運動とストレッチ - ストレッチと言えば、運動前後にすると良いというイメージがある方も多いと思いますが、体の柔軟性をよくするためダイ […] ダイエットに良い効果的な運動とストレッチ この記事は: カラダにいい美容法Há 8 anos
-
Kata Kata Mutiara Cinta gambar - kata-kata mutiara gambar - kata-kata cinta kutipan adalah kata-kata indah yang pernah saya dengar, meskipun dia berkata kata mutiara mentah tetapi memiliki...Há 10 anos
-
-
Consumo Consciente - Pequenos Gestos Colaboram - Consumidor consciente busca o equilíbrio entre satisfação pessoal e a sustentabilidade. O consumo sustentável é um conjunto de praticas relacionado à aqui...Há 11 anos
-
Cinema em caixa de fósforo - História em quadrinhos entro de caixinha de fósforo conta a história de um jovem mestre das artes marciais.Há 11 anos
-
O sabor das mulheres... - Atualmente há uma "convenção" de chamar algumas mulheres associando o tipo com alguma fruta: mulher melancia, mulher pera, mulher jaca, mulher moranguinho....Há 12 anos
-
Como a gamificação vai tornar o mundo mais legal. - "Gamificação", um termo desconhecido dos dicionários tradicionais, porém velho conhecidos dos gamers. Ok, talvez não o termo em si, mas a atitude e sensação...Há 12 anos
-
Jogo dos sete erros - *Encontre sete diferenças entre as imagens.* *qualquer semelhança é mera coincidência. kk*Há 13 anos
-
-
-
-
Top Bagaceira Semanal
Minetizando!
Marcadores
Seguidores
Os Culpados
Durante anos a hegemonia dos Papas europeus tem dominado as entranhas do vaticano. Agora, aproveitando o hipe do hit cativante, temos algumas respostas de como seria se tivéssemos um Papa Americano!
Assaz!
Aproveitando a deixa de que hoje é dia da Mangueira entrar o post sobre o carnaval foi um dos mais acessados da semana, publico aqui uma outra opinião deveras embasada sobre esta festa tão querida pelos brasileiros:
Comentário de Rachel Sheherazade, do Tambaú Notícias da Paraíba, descendo a ripa nos foliões...
Particularmente falando, não sou um fã dos filmes de faroeste, mas tenho uma certa simpatia que nem eu entendo por eles... aliás, entendo sim. Cresci vendo meu pai, os irmãos dele e o meu avô (que são fãs incondicionais do gênero) assistindo John Wayne, Claudia Cardinale, Sergio Leone, Clint Eastwood, Buck Jones, Bill Elliot, Tim McCoy, Robert Redford, entre outros, em histórias cheias de marra, quando os EUA era jovem e seu velho oeste ainda era selvagem e admito que os anti-heróis dali me fascinavam. Certa vez, li uma frase que dizia: "O oeste, qualquer país tem, mas um como os EUA, nenhum jamais terá" e para o cinema, realmente "Velho Oeste" foi uma poderosa invenção que trouxe obras inesquecíveis e que nos fizeram enxergar a epopéia de seus heróis como os homens que realmente foram. Infelizmente, o passar do tempo e o fenômeno de androgenização da juventude estão fazendo essas histórias cheias de idiosincrasias e que marcaram uma geração simplesmente se perderem.
Agora, em 2011, três anos depois do lançamento do totalmente excelente "Onde os fracos não têm vez" (No Contry for old man), os irmãos Coen trazem à tona, mais um filme do gênero que acaba sendo seu porto seguro, o remake de mesmo nome do clássico protagonizado por John Wayne em 1969, "Bravura Indômita". Nele, conhecemos a jovem garota determinada a fazer justiça Mattie Ross (Hailee Steinfeld) quando chega a Fort Smith, Arkansas, em busca do covarde Tom Chaney (Josh Brolin) que teria matado seu pai por duas barras de ouro antes de se embrenhar por território indígena.
Para conseguir perseguir Chaney e o ver enforcado, Mattie procura a ajuda de um homem conhecido como o mais cruel xerife da cidade - o impulsivo e beberrão Rooster Cogburn (Jeff Bridges), que, depois de muitas objeções, concorda em acompanhá-la. Mas o bandido já é alvo do policial texano LaBoeuf (Matt Damon), que quer pegar o assassino e o levar ao Texas por uma boa recompensa.Cada um com sua teimosia e impulsionados por seus próprios código morais, esse improvável trio toma um rumo imprevisível quando se vê envolvido com mal e brutalidade, coragem e desilusão, obstinação e amor genuíno.
Pena que não existem mais heróis como antigamente, não acham? Coragem, teimosia, motivação e espírito heróico é o que falta no cinema hoje em dia. Uma das conjecturas do filme que, pelo menos pra mim, ficou latente é a diferênca visível entre os mocinhos de hoje em dia e os Heróis de verdade, propriamente ditos. Em Bravura Indômita, esta experimentação reside mesmo na necessidade da sutileza, do classicismo pelo “velho”. Cogburn é um homem da lei, mas que age fora dos padrões estabelecidos por ela sendo um agente controverso e beberrão mas que deixa visível que coragem uma de suas virtudes e nos mostra que heróis podem sim ser pessoas que buscam o caminho dos excessos. Os mocinhos de hoje em dia, em todos seus conflitos pessoais e busca pela perfeição, se tornam tão monótonos e chatos quanto olhar a tabela nutricional de uma garrafa de água. #Fato
Como característica dos Irmãos Coen, eles conseguiram preencher o filme com excelentes diálogos. Mas isso por muitas vezes se arrasta, dando a impressão que a história não estava indo à lugar algum. Demora muito para tudo se encontrar e as cenas mais esperadas acontecem de forma simples, sem a emoção, a preparação e a trilha sonora que cresce junto com a emoção que acompanha o àpice do filme.
Um dos grandes desafios de fazer um longa baseado em uma obra já filmada, é que sempre irão aparecer as comparações, mas aqui não tenho como comparar o filme completo com o pouco material que há no youtube do classido de 1969, mas admito que Jeff Bridges está no seu auge (e em sua zona de conforto, interpretando um beberrão), pena que ele sozinho não salva o filme. O talento da Hailee Steinfeld não deu sorte aqui, sendo a menina de lingua afiada e personalidade forte. Impressiona, mas não cativa. O filme teve dez indicações ao oscar e não rejeita a essência dos clássicos do western, mas isso não foi o suficiente. É diferente dos outros indicados que são beeeem mais inovadores. "Bravura indômita" é somente correto. Vai concerteza levar o prêmio por melhor fotografia... o restante atende a expectativa, mas não trás nada de impressionante, exceto a atuação de Bridges.
A dimensão dramática e emocional mesmo vem apenas no final, só que não traz nada de novo ou surpreendente se olharmos todo o conjunto da obra. Cogburn carregando Mattie durante toda a noite, na tentativa de salvá-la fecha com chave de ouro a excelente interpretalção de Bridges e deixa saliente a perseverança e a fé inabalável estampada no rosto do nosso herói e o espírito que motivou o caminho dramático dos personagens. John Wayne recebeu o único oscar de sua carreira por Bravura Indômita e é de se espantar que ele tenha o feito apenas uma vez. Jeff Bridges correspondeu à altura o talendo de Wayne, e eu torço do fundo do coração para que ele ganhe... em vão, pois ao que tudo indica 2011 se tornará mais uma vez um ano em que um protagonista politicamente ganhará, e ponto.
Um filme perdido dentro de si, numa espécie de labirinto pós-moderno de sentimentos, felicidades, medos e sexo. Essa é a minha definição da totalmente não ortodoxa e, mais do que b-r-i-l-h-a-n-t-e comédia romântica "Amor e Outras Drogas".
Contradição? É, pode ser, mas calminha aí que eu explico.
O formato das comédias românticas é muito engessado e talvez seja por isso que não gosto delas. O apelo ao drama que muitas fazem na tentativa de fazer você chorar são artimanhas mais do que ultrapassadas hoje em dia, o que as vezes da a impressão que em determinados filmes as produtoras colocam em cheque a inteligência do público alvo, que está cada vez mais exigente e querendo ser surpreendido. Para que uma história realmente consiga comover, não basta só carinhas bonitas que pros espectadores pareçam artificiais (e são) sem que haja a construção dos personagens e nesse ponto o "Amor e Outras Drogas" acertou em cheio, mas exageraram nos elementos em torno da trama de Maggie e Jamie, o que por muitas vezes, deixou perdido o que realmente importava na história. O problema não está na fórmula, mas sim que colocaram coisas demais no filme.
Aqui, Jake Gyllenhaal (O Segredo De Brockback Mountain) é Jamie Randall, um sedutor incorrigível do tipo que perde a conta do número de mulheres com quem já transou. Após ser demitido do cargo de vendedor em uma loja de eletrodomésticos, por ter seduzido uma das funcionárias, ele passa a trabalhar num grande laboratório da indústria farmacêutica. Como representante comercial, sua função é abordar médicos e convencê-los a prescrever os produtos da empresa para os pacientes. Em uma dessas visitas, ele conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway), uma jovem de 26 anos que sofre de mal de Parkinson. Inicialmente, Jamie fica atraído pela beleza física e por ter sido dispensado por ela (tipico pra nós homens), mas aos poucos descobre que existe algo mais forte. Maggie, por sua vez, também sente o mesmo, mas não quer levar adiante por causa de sua doença.
Como mencionei antes, o legal mesmo foi acompanhar como o Jamie passou a entender muito mais sobre si mesmo enquanto descobrimos aos poucos o por que de tamanha aversão por parte da moça ao conceito de romance. Quem disser que não se identificou com nenhum momento do filme está sendo um babaca propositalmente. Sentem o cheiro da polêmica e da discussão calorosa do filme? Vivemos nossas vidas numa permanente "ousadia calculada", que Maggie fez questão de deixar de lado pelo medo de se apaixonar e ser abandonada. Que atire a primeira pedra quem nunca pensou assim ao menos uma vez tentando suprimir a vontade de estar com alguém ou, que se arrependeu por algum momento de deixar de viver uma situação seja ela de amor pleno, ódio, indiferença e porra, talvez a própria vida afinal, por medo. No decorrer da película vemos isso latente em ambos os lados, seja pela parte de Jamie o gélido "don juan" que demora pra se resignar e que não quer compromisso, mas que em dado momento chora, ouve conselhos, briga, e por fim, não resiste em se apaixonar (a cena em que ele quase passa mal pra conseguir dizer que ama ela é assaz)... ou por parte da Maggie, que sabe como ninguém que a chatice tira toda a graça da mulher, se tornando assim o tipo que todo homem procura, mas ignora qualquer ligação estável com alguém por medo, vivendo uma espécia de manual perspicaz próprio em busca apenas de gratificação imediata (aqui tratada pelo sexo casual e sem compromisso), mas sem deixar de lado a vaidade e o cuidado com a beleza, características femininas por excelência. Voilá, uma comédia romântica FODA!
As cenas de sexo fazem muito sentido, até por que foi o sexo que fez com que eles se apaixonassem um pelo outro, com uma importantíssima diferença: as cenas de nudez da maravilhosa Anne Hathaway estão muito naturais e não são tratadas como algo reprimido ou algo forçado que provoque incomodo. Ela está solta e isso deixa mais ainda visível a quimica entre ela e Jake Gyllenhaal (pra quem não se lembra, eles eram casados em O Segredo de Brokeback Mountain). As melhores cenas pra mim, são as em preto e branco em que temos a visão dos protagonistas, enquanto se declaram. Com tudo isso, é de de esperar que o destaque óbvio no elenco seja de Anne Hathaway e se esse ano não ouvesse uma competição tão acirrada, seria de se esperar que ela recebesse uma nova indicação ao Oscar de melhor atriz.
Na adaptação do livro Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman“, escrito por Jamie Reidy, o diretor Edward Zwick vai a fundo na relação existente entre os médicos e seus pacientes mostrando a indústria farmacêutica em 1996/1997 de forma nua e crua, além das pessoas com Parkinson e isso é um atrativo e tanto, mas eu acredito que seria mais interessante se isso tivesse sido feito em um filme à parte, pois há certos desfechos que, por muitas vezes, dão sensação que estamos vendo dois filmes: um com uma história de duas pessoas que se apaixonam, e outro sobre o mundo dos remédios. Foi aí que ele pecou. O excesso de referências à decada de 90 também foi um vacilo, mas não tão grande.
"O Amor e outras drogas" é um filme muito bom e certamente vai agradar, mas mais do que isso, vai cativar e fazer pensar todos que assistirem (sem excessões) sejam eles homens que por um motivo ou outro se tornam moderadamente ou exageradamente sem culhões com os tombos que a vida dá, e acreditam que é muito mais fácil ir à cabarés apenas pra se roçar nas quengas do que realmente se entregar à uma pequena, ou as mulheres que se acham auto-suficientes, super bem resolvidas, mas no fundo são e chatas pra cacete e que se realmente fossem espertas, saberiam que toda mulher deveria ser um pouquinho Maggie Murdock.
O ano de 2010 foi decepcionante pra mim no quesito cinema. Me mudei pra Cuiabá e uma das coisas que mais martelavam na minha cabeça durante toda a transição era que eu poderia ver uma quantidade homérica de bons filmes em primeira mão, na sua estréia, mas isso não aconteceu. Não pelo fato de "ir ao cinema", mas pela motivação de que poucos bons filmes, estariam lá a minha espera. Eram projetos caros, muito falados, esplendorosos visualmente, mas que não geraram aquela satisfação. Havia sim bons filmes, mas a maioria era... morno.
Foi chegando a metade do ano, e a situação mudou, até que no fim de 2010 e a mesa virou de tal forma que veio à compensar as frustrações com produções sensacionais, e agora no começo de 2011, somos brindados com ótimos filmes (e realmente, os melhores estão ali no Oscar), mas confesso que Cisne Negro, pra mim foi a maior surpresa de todos, até agora.
Eu não sabia muito bem do que se tratava, apenas sabia que Natalie Portman, uma das minhas Top 10 musas gringas, estaria nele, o que já era uma grande motivação pra assistir. O tempo foi passando e o fato de a moça ganhar o Globo de Ouro de melhor atriz, me fez ter o mínimo de curiosidade e enfim, assisti à esse filme fantástico.
Nele, Natalie Portman é Nina Sayers, uma bailarina de uma companhia novaiorquina. Sua vida, como a de todos nessa profissão, é inteiramente consumida pela dança e, incentivada pela árdua cobrança da mãe (uma bailarina frustrada) Nina ignora até mesmo suas próprias nuances, pela dança, até que Thomas Leroy (Vincent Cassel), decide substituir a bailarina principal, Beth MacIntyre (Winona Ryder), na apresentação de abertura da temporada e Nina é sua primeira escolha. Surge então uma concorrente: a nova bailarina, Lily (Mila Kunis), que deixa Thomas impressionado.
O Lago dos Cisnes, requer uma bailarina capaz de interpretar tanto o Cisne Branco com inocência e graça, quanto o Cisne Negro, que representa malícia e sensualidade. Nina se encaixa perfeitamente no papel do Cisne Branco, porém Lily é a própria personificação do Cisne Negro. As duas desenvolvem uma amizade conflituosa, repleta de rivalidade, e Nina começa a entrar em contato com seu lado mais sombrio, mexendo com seu psicológico.
A dualidade presente no balé “O Lago dos Cisnes” de Tchaikovsky é o ponto-chave do roteiro. Nele vemos, não só a interpretação durante a dança, mas o quão complexo é o psicológico de Nina e como toda a sustentação daquela moça inocente, doce, meiga e frágil rui por conta das exigências de Thomas (e dela mesma) para que ela encarne também o Cisne Negro, apelando para a exploração do seu lado obscuro e fazendo-nos refletir sobre os terrenos inexploráveis de nossos anseios e obsessões, afinal, qual a fagulha que acende a chama de nossa coragem pra mostrar realmente quem somos e o que queremos?
Toda essa sustentação dos medos e inseguranças de Nina e a mistura de ficção com realidade, imaginação com verdade, delírio e fantasia com fatos, fazem com que Cisne Negro, se torne o tipo de filme "cospe ou engole". Não tem um meio termo pra definir. Natalie Portman, em uma interpretação magistral, nos mostra o lado anárquico da protagonista em plena desintegração psicológica que, na tentativa de encontrar o lado mais selvagem, pra interpretar o cisne negro, cai em desequilíbro. É a típica moça antissocial, obsessiva, egoísta e capaz, que simboliza a hóstia dos pecados mortais daqueles que não tem o lampejo coragem necessário para serem o que realmente querem e que ficam focados apenas em projeções no horizonte que jamais saberão se são reais ou não. Nina foi lá conferir se sua projeção era real, e nos presenteou com essa obra. PUTAQUEPARIU, UM FILMAÇO!
Original, é isso que o filme é. Culpa do diretor Darren Aronofsky que é um cara que vai até as últimas consequências com seus personagens em sequências interessantes e que dão enfase na jornada pessoal de seus protagonistas, geralmente guiados por uma obsessão. Um filme do cara que eu particularmente achei arrebatador foi O Lutador, que, não por coincidência funciona meio como uma imagem espelhada para o Cisne Negro. Ambos brutalmente naturalistas e psicolóigicos. E não deixando de lado, outra interpretação que vale a fita é a da Mila Kunis. Meu Deus, como ela ficou tanto tempo na surdina. Por alguns instantes a Ucraniana rouba a cena, não só pela beleza, mas pela interpretação. Se não fosse pelas ótimas indicações para atriz coadjuvante, não seria de estranhar que ela estivesse lá, com um adendo FODA para a cena lésbica. YAY!
Natalie Portman está perfeita aqui, e eu recomendo Cisne Negro com todas as forças pra aqueles que querem se surpreender. E pra aqueles que quiserem fazer uma fézinha na moça pro dia 27 de Fevereiro, quando acontece a entrega do Oscar, onde ela está concorrendo como melhor atriz, eu cubro qualquer uma das apostas, E DOBRO! Alguém encara?
É claro que em momento algum eu estou "proibindo" alguém de dizer algo ou deixar de dizer afinal cada um sabe o que é importante pra si ou não, mas pra mim o amor é coisa séria e deve ser respeitado acima de qualquer outra coisa. Se você é do tipo que não sente o amor pulsando no seu corpo peço por favor que não o desperdice com pessoas que você acha que não valem a pena, que você esta só pra passar o tempo, não diga Eu te amo, diga quem sabe eu te adoro, ou eu te gosto, por que o amor é bem mais do que uma garantia de (desculpe o palavriado) "trepar" todos os dias, é algo que somente quem sente tem coragem de escrever, musicar e falar sem medo, é algo que se renova ao fazer amor todos os dias.
Olá amiguinhos, tranqüilo? Espero que sim, porque eu estou com aquela deliciosa ressaca pós baile do chopp. O Rock de Domingo desta semana, como vocês podem perceber está saindo excepcionalmente na Segunda por motivos de fuso-horário. Mas é feriado, então quem se importa?!
Pela primeira vez escrevo sobre uma banda que eu desconhecia totalmente. Gravei um CD de coletâneas de rock das antigas para minha amada @alitacontato. Muito Creedence, Roxette, Scorpions, Europe, Asia, Journey, Dire Straits, Kansas enfim, o bagulho era fino. Entre um novo clássico e outro, eu e a patroa ficamos fascinados por uma música que eu julguei ser Sex Pistols. Ok eu admito que não tem nada a ver, estava meio possuído pelo Santo Cachaceiro.
Googlando a letra descobri que a pérola pertencia ao Twisted Sister. A única vez que ouvi falar desta banda foi no Nerdcast de Rock. Só o que sabia, é que “se vestiam como travestis aggressive”, nas palavras do próprio Azaghal. Mas foi assistindo o clipe de We’re Not Gonna Take It que eu percebi que, como quase tudo dos áureos anos 80, os caras são tão toscos que dão a volta e se tornam foda pra caralho.
É impressionante como um bando de malucos maquiados como tias velhas, podem parecer muito machos, se valendo do poder do rock ‘n roll e letras fortes de desafio à autoridade. Twisted Sister é para mim, infelizmente, a prova de que só vou descobrir algo bom na música vasculhando o passado. Não se fazem mais roqueiros como antigamente... =/
Aqui o link da Wiki se você quiser saber sobre a história das Irmãs remexidas, chega de blá blá blá. Assistam o clipe:
Sou o mais novo fã de Twisted Sister. Agradeço aos deuses do Rock por ainda me surpreender!
Caros leitores e leitoras deste querido blog, hoje pela manhã como de costume, cheguei no meu trabalho, liguei meu pc, entrei no meu msn, chequei se tinha algum email importante e fui para as famosas páginas de relacionamento somente para dar uma matadinha no tempo, eis que me deparo com uma solicitação de amizade no orkut que me deixou um tanto quanto xocada e me perguntando se minha "fama" estava tão avançada assim para chegar a este ponto:
Não sei o que pensar!!! Justamente no "DIA INTERNACIONAL DA CERVEJA" eu me deparo com isto! a que ponto cheguei??!!
Uma opinião bem particular para as meninas que me lêem agora é que se conheçam, se toquem, conheça o seu corpo como ninguém, porque só conhecendo muito bem o seu instrumento "de trabalho" é que você vai ter autonomia pra dizer ao seu parceiro
OBS: Na foto mostra até onde fica o ponto G, alguém aí ja achou algum??
O tão temido TAMANHO DO PÊNIS.
O pênis dos outros é maior: Essa situação é muito comum e na maioria das vezes sem fundamento médico. Esses pacientes reclamam do comprimento do órgão mesmo com ereção e penetração vaginal normais.
Há muito tempo, depilar rigorosamente a virilha deixou de ser apenas uma questão de estética ou higiene por parte de mulheres que vestem maiôs e biquínis cavados. Caprichar no que se tornou uma verdadeira produção visual dos pêlos pubianos virou a realização dos pedidos de maridos e namorados cheios de fantasias sexuais ou não, pois o simples fato de estar depiladinha jé melhora em (ao meu ver) 80% do ato sexual . De uma maneira geral, as brasileiras não gostam muito de pêlos. Preferem depilação cavada ou, em muitos casos, completa, estilo "menininha", (que particularmente eu nao gosto). Mas, hoje em dia, existe de tudo... A parte íntima da mulherada ganha formas inusitadas, como frutas, coração, lua. Uma verdadeira arte em depilação que os parceiros incentivam e adoram!
E isso acontece mesmo! As depiladoras utilizam moldes descartáveis (tipo stencil) e depilam ao redor. Em alguns casos pode-se também "completar" as regiões que não têm pêlos com henna temporária. Dessa forma é possível destacar mais os desenhos solicitados e também corrigir falhas. A depilação íntima nas mulheres têm, inclusive, vocabulário próprio. Veja só:
- virilha cavada ou biquíni - refere-se à retirada dos pêlos em volta do biquíni.
- depilação completa - refere-se à virilha toda, região pubiana e bubum.
- bigodinho de Hitler - refere-se a retirada total da região do bubum e deixando na frente apenas uma moitinha de pelos curtos.
Entre outros apelidos que são um tanto quanto irreverentes e apesar a dor vale muito a pena, oooooo se vale!!
E aí, qual você prefere??
Tipos de depilaçao! |
Sim! Leitores deste Blog oportunista... Aproveitando o sucesso colossal do último álbum do Iron Maiden, The Final Frontier, que está vendendo mais que pãozinho quente... Chegou a hora de homenagear humildemente a minha banda favorita de todos os tempos até hoje em toda a minha vida, elegendo as dez obras mais perfeitamente Phodas pra caralho de sua carreira.
O "Donzela de Ferro" foi fundado oficialmente, na terra da rainha, no ano da graça de 1975 pelo baixista e mentor Sir. Steve Harris que sonhava com a banda de Heavy Metal perfeita (ele conseguiu só para constar), o primeiro disco foi lançado em 1980. Antes disso Harris teve várias composições rejeitadas pelas gravadoras que sempre lhe aconselhavam a tocar algo mais vendável para a época, lógico que ele nunca aceitou e hoje o Iron é reconhecido como influência para várias bandas, entre as mais bem sucedidas são o Metallica, o Megadeth e o Dream Theater.
A banda nunca ostentou perfil de drogados e encrenqueiros, motivo que levou à demissão do primeiro vocalista Paul Di’anno. Para substituí-lo, vindo da banda Samson, nosso querido Bruce Dickinson. Nos áureos anos 80 vieram sucessos estrondosos como os álbuns The Numer Of The Beast (1982) e Powerslave (1984). No início da década de 90 vislumbramos Fear Of The Dark (1992) neste momento se firma a formação clássica: Steve Harris (baixo), Bruce Dickinson (vocal), Dave Murray (guitarra) Adrian Smith (guitarra) e Nicko McBrain (bateria). Até que em 1993 Dickinson se demite para atuar em carreira solo e explorar outras vertentes do rock (recomendo as músicas Silver Wings e Tears Of The Dragon).
No lugar de Dickinson entra Blaze Bayley que se manteve por dois álbuns. Estes não agradaram muito ao gosto dos fãs do “Donzela”. Em 1999 Bruce retorna
Antes de iniciar o TOP10, gostaria de explicar que optei por músicas que representam toda a carreira do Iron e por tanto clássicos como: Be Quick Or Be Dead, Brave New World, Can I Play With Madness, Children Of The Damned, Dream Of Mirrors, Flight Of The Icarus, No More Lies, When the Wild Wind Blows, The Number Of The Beast e Wasting Love ficaram de fora por já estarem representadas por outra música do mesmo álbum.
10# Running free - Iron Maiden (1980)
09# 2 Minutes To Midnight - Powerslave (1984)
08# Holy Smoke - No Prayer For The Dying (1990)
07# Man On The Edge - The X Factor (1995)
06# Run To The Hills - The Number Of The Beast (1982)
05# The Trooper - Piece Of Mind (1983)
04# Journeyman - Dance Of Death (2003)
03# Rainmaker - Dance Of Death (2003)
02# Fear Of The Dark - Fear Of The Dark (1992)
01# The Wicker Man - Brave New World (2000)
E agora quem ta tomando minhas noites de terças e quintas feiras é a todona Nise, a mulher é um estrondo e demorou muito pra tomar a decisão de aparecer pro Brasil, parabéns ao programa Ídolos por estar revelando grandes e tão encantadores talentos. Com vocês Nise Palhares no palco do eitabagaceira:
Esses dois últimos mas não menos importantes (muito pelo contrário) são de dois grandes amigos que merecem estar neste post, e merecem estar muito além disso aqui, com vocês André Pantera:
E Paulo Castro com a banda MTJOE:
Nolan conseguiu, ele fez denovo! Aliás, fez melhor!
Apesar de ser um fã de adaptações sejam elas de livros ou quadrinhos, continuações e remakes, eu sempre ficava meio que com a pulga atrás da orelha quando as assistia por serem (obviamente) previsíveis. Não só elas, mas a safra 2000-2010 em geral de blockbusters eram todas muito evidentes e simples, Apesar de terem histórias interessantes, efeitos visualmente deslumbrantes e etc, por muitas vezes eu ficava frustrado e me pegava pensando: Será que esses diretores e produtores acham que o público não é inteligente o suficente pra entender uma história mais complexa? Ou será que um conto pífio cheio de efeitos vende mais?
Tentei ao máximo não criar espectativas com A Origem, até por que não sabia do que se tratava. Vi os trailers, posteres, e acompanhei de perto as novidades publicadadas e todo o hype da estréia, mas isso de nada serviu, pois foi praticamente impossível parar de roer as unhas durante os minutos que precediam o começo do filme. Também pudera, um roteiro que vem sendo desenvoldido à 10 anos, um trailer com o visual que matava a pau qualquer outra coisa que tenha visto nos últimos meses, deixaria qualquer um maluco de ansiedade. Pois bem, fui ao cinema e lá me tornei uma testemunha ocular da obra prima que Christopher Nolan nos brindou em 2010.
Fazia muito tempo que não me sentia assim vendo algo, e mais que isso, era muito interessante ver no cinema as pessoas cochichando com alguém do lado, tentando sacar a história, mas sem tirar os olhos da telona, e o isso logo no começo. Não preciso nem falar do final, não é, quando todos riam, olhavam uns para os outros e equanto se espreguiçavam entoavam os mais diversos adjetivos elogiando a obra prima do diretor e felizes pelo que viram, e acredito que assim como eu, felizes, por se deparar com uma trama sem muitas explicações, onde a idéia é introduzida logo de cara. Não importava como faziam, mas sim o que viria dali pra frente, jogando tudo à deriva e deixando a cargo da inteligência do espectador entender o que acontecera e o que iria acontecer com a trupe de Dom Cobb (Leonardo DiCaprio).
É um filme inteligente que Nolan soube dosar com maestria. Maestria essa que confiou na inteligência do espectador, não se prendeu em dar detalhes de como faziam para adentrar aos sonhos, sem se prender em explicações babacas e sem deixar o espectador perdido e/ou entediado nos diversos níveis das realidades apresentadas neste que é sem dúvida um dos filmes mais espetaculares da história e que assim como em Matrix, me fez pensar: e se tudo ao meu redor, for um sonho? ou um Simulacro?
Don Cobb (Leonardo DiCaprio), é um ladrão profissional especializado em subtrair segredos industriais diretamente do subconsciente das suas vítimas, por meio dos sonhos. Cobb e seu parceiro, Arthur (Joseph Gordon-Levitt), são contratados pelo misterioso Saito (Ken Watanabe) para realizar um serviço diferente do que estão habituados e, teoricamente, quase impossível: inserir uma ideia no subconsciente do bilionário Robert Fischer (Cillian Murphy). Trabalhando com uma equipe bem eclética, que conta ainda com a arquiteta Ariadne (Ellen Page), o químico Yusef (Dileep Rao) e o “falsificador” Eames (Tom Hardy), Cobb esconde de seus companheiros um segredo potencialmente letal, algo que remete a uma tragédia envolvendo sua esposa, Mal (Marion Cotillard).
Ahhh, Ariadne. Ellen Page tem algo que me encanta e a sua interpretação nos ápices do decorrer do filme é única. Aliás, todos os atores estão sem dúvida em suas melhores fases e nos papeis de suas vidas. Eu não botava muita fé no Di Caprio até ver A Ilha do medo, mas ali ele me surpreendeu (ele, não o filme, que fique bem claro). O cara subiu no meu conceito absurdamente, mas agora, está entre algumas das melhores interpretações que já vi.
O visual mata a pau e os efeitos são de deixar qualquer um maluco, mas eles de certa forma se tornam coadjuvantes em meio ao o roteiro coeso e à interpretações únicas. As cenas em câmera lenta e de gravidade zero que o digam, isso sem falar na cidade se dobrando e desdobrando logo no início quando Cobb explica a expertise na manipulação dos sonhos durante a inserção para Ariadne.
Batman - O cavaleiro das Trevas foi de um patamar que eu pensava ser inalcansável até ver A Origem e isso me deixou muito feliz. Saber que ainda há histórias únicas para serem contadas e diretores únicos, como Nolan, que me fazem aqui deixar o meu muito obrigado pela maravilha que contemplei e mais que isso, me faz ter esperanças de que muitos outros diretores de holywood adimitam a mediocridade, intransigência ou ignorância de suas obras anteriores, deixem de produzir filmes "mérdios" e passem a acreditar no público.