Lembro quando o pessoal da escola montou um cover das 5 tetéias de talento por demais aplausível doravante denominada Rouge, pra apresentar num dia de comemoração sabe Deus do que. Tudo bem até aí: a música de sucesso do época era o samba de crioulo doido Ragatanga e a única coisa que me encomodou foi o fato de que elas tinham ficado mais é com cara de boi sonso do que de popstars. Foi degradante.

Agora, não obstante, nos deparamos com uma versão de maior rigor (e menor complacência) do hit.


O maestro dá um show à parte no final, não concordam?

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